segunda-feira, 3 de março de 2008

para Tatisa, Lilhian e Lúcia

Ontem eu sonhava entrar numa festa à fantasia, mas, ao invés de me vestir de coelhinha da playboy para seduzir os homens, eu ia de gerrilheira da farc. Empunhando uma bazuca de mentira, parada e de boca fechada, um lenço cobrindo a cara (mas aí eu já era zapatista), eu e meus companheiros (vcs, aliás) apontávamos a dita arma na cara das pessoas, causando pavor e incômodo no local.

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